Estas duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. Porém, os seus significados são diferentes e devem ser usadas em situações diferentes. A forma mais fácil e eficaz de usarmos corretamente estas palavras é pela oposição, ou seja, utilizando seus antônimos e vendo qual está correto na frase. O adjetivo mau é antônimo de bom e o advérbio mal é antônimo de bem.
Devemos usar o adjetivo mau sempre que quisermos referir alguém ou alguma coisa que: não é de boa qualidade, faz maldades, traz infortúnio, faz grosserias, não tem competência, é pouco produtivo, é inconveniente e impróprio, é travesso e desobediente, é difícil de superar e é contrário aos bons costumes. Assim, mau é sinônimo de malvado, cruel, desumano, ruim, ordinário, imperfeito, malfeito, prejudicial, maligno, grosso, desagradável, incompetente, impróprio, inadequado, indisciplinado, desobediente, árduo, indecente, imoral, entre outros. Mau antônimo de bom.

Exemplos:



  • Você é um mau amigo. (Oposição: bom amigo)

Como advérbio, mal se refere a alguma coisa feita de modo errado, de modo insuficiente, com dificuldade, de modo indelicado ou cruel ou de modo algum, sendo sinônimo de erradamente, incorretamente, de leve, insuficientemente, dificilmente, grosseiramente, severamente, jamais, nunca, entre outros. Como conjunção temporal, mal tem sentido de assim que e logo que. Como substantivo, mal se refere a uma desgraça, calamidade, dano, doença, enfermidade, pesar, aflição, sofrimento, defeito, problema, maldade. Mal é antônimo de bem.

Exemplos:

  • Você nem imagina o mal que você me faz. (Substantivo comum. Oposição: bem)

Você já parou para se perguntar a diferença entre o "mas" e o "mais"? Para quem sabe a diferença parece óbvio, mas para quem não sabe, a dica a seguir ajudará e muito.

Quantas vezes já nos deparamos com um amigo ou colega trocando essas duas palavras? Ou com um professor sublinhando nossos erros de português em textos, ou escrevendo corretamente a palavra em cima da que escrevemos errada? O que acontece é que dificilmente esses professores nos explicam a diferença de um para o outro.


Como é errando que se aprende, segue a dica:



Como vemos, as duas palavras existem na língua portuguesa. Porém os significados são diferentes e também devem ser usados em situações diferentes.
A palavra "mas" é usada, principalmente, com o sentido de "porém", "contudo", "todavia".
Já a palavra "mais" indica, principalmente, o aumento de quantidade, ou seja, também é o contrário de "menos".

Exemplos:

"Já tenho muitos livros, mas não consigo parar de comprar outros."
"Eu iria ao cinema, mas não tenho dinheiro."
"Fale mais alto, por favor."
"Três mais três, são seis."

Você já se pegou pensando se "está" tem acento ou não? Ou porque o corretor não corrige a falta dele? Na hora não nos passa pela cabeça que existem as duas palavras, o "está" e o "esta" (sem acento). As duas palavras estão corretas e existem na nossa língua. Mas contem significados distintos. Para quem sabe a diferença parece óbvio, mas para quem não sabe, a dica a seguir ajudará e muito.

Quantas vezes já nos deparamos com um professor sublinhando nossos erros de português em textos, ou escrevendo corretamente a palavra em cima da que escrevemos errada? O que acontece é que dificilmente esses professores nos explicam a diferença de um para o outro.


Isso não se aplica apenas à esse caso, mas também a vários outros erros muito comuns na língua portuguesa. (Como a diferença do esta para está.) Que todo mundo já cometeu alguma vez na vida. 


Como é errando que se aprende, em todas as segundas-feiras, para começarmos a semana um pouco mais inteligentes, terá dicas de português como essa aqui no blog!


Peço aos leitores, que usem os comentários para compartilharem suas dúvidas frequentes da língua portuguesa, assim terei novas ideias para novas postagens no #FICAADICA.


Então aí vamos nós! 

"Esta" é um pronome demonstrativo feminino e é usado para indicar algo no espaço. O "esta" é usado para objetos que estão próximos de quem fala, caso contrário, deve-se usar outros pronomes demonstrativos femininos, como "essa" ou "aquela". Sua sílaba tônica é o "es" e por ser uma paroxítona (segunda sílaba de trás para frente) terminada em a, não é acentuada. 

Já a palavra "está" é a flexão do verbo "estar" na terceira pessoa do singular no presente (ele/ela está). O verbo “estar” indica estado, condição. Pode sugerir a posição de um ser ou coisa e é neste significado que mais ocorre dúvidas em relação ao pronome “esta”.
A sílaba tônica é o “ta” e, portanto, é uma palavra oxítona terminada em “a”, o que justifica o acento gráfico.

Dica: Para lembrar com mais facilidade o significado de ambas palavras, você pode usar o exemplo acima: "esta", contrário de "essa" e "está" do verbo "estar". Para eu lembrar da diferença entre as duas palavras uso um exemplo meio maluco mas que na minha cabeça faz sentido, "esta" como "this" e "está" como "verbo to be".

Outra coisa que ajudou muito a decorar as diferenças, foi este exemplo onde as duas palavras estão na mesma frase: "Esta cadeira está quebrada."



O ano novo acaba de começar para os Budistas Tibetanos. Neste ano a data caiu no dia 9 de fevereiro, mas como os festejos duram 15 dias, a chegada do ano 2143, ano do Macaco de Fogo, segue sendo celebrada.


Durante esses dias, os Budistas Tibetanos acreditam que o efeito de cada ação positiva ou negativa é multiplicado por 100 milhões de vezes. O Ano Novo é também a época de renovar as bandeiras de oração, que os Tibetanos chamam de "Cavalos de Vento". Segundo a tradição, as orações impressas nelas são espalhadas pelo vento para beneficiar todos os seres. ” 


A chegada do Ano Novo Tibetano é marcada pela apresentação de danças sagradas originais, com máscaras e fantasias tradicionais do Tibete, que são uma forma de meditação em movimento, realizadas com a intenção de expressar a aspiração de que a paz e a harmonia aumentem para todos os seres, independente de suas crenças ou religiões.

Neste ano, adeptos da vertente religiosa vindos de diversos lugares do país e do mundo se reuniram neste domingo, dia 14, no Templo Budista Khadro Ling em Três Coroas, para as celebrações do “Losar’, que significada "a chegada do Ano Novo”.


O Templo Budista Khadro Ling em Três Coroas, foi o primeiro Templo Budista Tibetano construído no país, sendo construído no ano de 1998.


O Ano Novo Tibetano também reúne um grande número de turistas e fiéis em parte dos mais de 60 templos budistas espalhados pelo Brasil.


Além de ser um lugar turístico e de muita cultura, o Templo Budista também é um lugar onde muitas pessoas vão em busca da sabedoria, paz interior e espiritualidade.


Desejo a todos um Ano Novo auspicioso e de muitas energias positivas!

Quer melhorar qualquer coisa em sua vida? Só há um lugar por onde começar: dentro de si mesmo!

Saiba mais em: http://kl.chagdud.org/


Você já parou para se perguntar a diferença entre o "agente" e o "a gente"? Para quem sabe a diferença parece óbvio, mas para quem não sabe, a dica a seguir ajudará e muito.

Quantas vezes já nos deparamos com um professor sublinhando nossos erros de português em textos, ou escrevendo corretamente a palavra em cima da que escrevemos errada? O que acontece é que dificilmente esses professores nos explicam a diferença de um para o outro.


Isso não se aplica apenas à esse caso, mas também a diferenças dos "porquês", do "esta" e "está", "mais" e "mas" e entre tantos outros erros muito comuns na língua portuguesa. Que todo mundo já cometeu alguma vez na vida. 


Como é errando que se aprende, venho através desse novo "quadro" do blog, intitulado como "#FICAADICA", para dar dicas de português, semanalmente (assim espero), em todas as segundas-feiras (para começarmos a semana um pouco mais inteligentes).


Peço aos leitores, que usem os comentários para compartilharem suas dúvidas frequentes da língua portuguesa, assim terei novas ideias para novas postagens no #FICAADICA.


Então aí vamos nós! 




A diferença é muito simples, enquanto a palavra "agente" é um substantivo feminino e masculino que significa: "Pessoa Que trabalha agenciando, intermediando ou atuando efetivamente em negócios, acordos, contratos: agente financeiro." Leia mais em: http://www.dicio.com.br/agente/. A palavra "a gente" é uma locução que equivale, nada mais nada menos, ao pronome "nós", ou seja, um conjunto de pessoas.

Exemplos:

"João é um agente secreto."

"A gente conhece o João."

Assista também ao vídeo do "Dicio":





O objetivo deste trabalho é montar um relatório baseado em vinte e cinco questões do roteiro das Observações – Práticas Pedagógicas. As respostas têm o embasamento teórico do livro trabalhado nas aulas de Seminário Integrado “Educação Infantil pra que te quero?”

 Nas observações realizadas foi constatado que a Instituição tem nove turmas, sendo elas seis de creche e três de pré-escola. Suas faixas etárias, são: BI – de 3 meses a 1 ano, BII – de 1 ano a 2 anos, Maternais – de 2 a 3 anos de idade, Inter – de 3 anos e meio a 4 anos de idade, Jardim I – de 4 a 5 anos e 3 meses, e por fim, Jardim II-  de 5 a 6 anos e um mês.
Devido ao pouco tempo de observações feitas: 3 horas em cada turma da etapa creche e 3 horas e 45 minutos em cada turma da etapa pré-escola, não foi constatado as principais características da mesma na perspectiva Sociointeracionista. Porém segundo o livro “Educação Infantil pra que te quero?” as teorias sociointeracionistas concebem portanto através do contado com seu próprio corpo, com as coisas do seu ambiente, bem como como através da interação com outras crianças e adultos, as crianças vão desenvolvendo a capacidade afetiva, a sensibilidade e a autoestima, o raciocínio, o pensamento e a linguagem. A articulação entre os diversos níveis de desenvolvimento (motor, afetivo e cognitivo) não se dá de forma isolada, mas sim de forma simultânea e integrada.
 A estrutura física das salas de aula não seguiam bem um padrão, porém praticamente todas as salas de aula tinham: banheiro separado para a turma, estantes, almofadas, lugar para pendurar as mochilas, trocador, colchões, tapetes para sentar, tapetes de quebra cabeça que eram feitos de eva, na turma do berçário tinha berço, lugar reparado para a turma comer e uma cozinha só para eles (um fato curioso é que na turma do BI tinha uma janela pro lado da turma BII, onde as professoras podiam compartilhar jogos pedagógicos, rádio e outras coisas) algumas turmas tinham varanda, televisão, em algumas salas de aula havia brinquedos como teclados e telefones e no Jardim II havia o “lugar da secretária” onde as crianças podiam brincar com um computador e com um telefone, na turma do MI por exemplo, havia mesas, ventilador, ar condicionado, na sala do Jardim I havia penteadeira, espelho, mesinha, sofá, estante com caixas e nomes de cada criança, saquinhos para pendurar livros e entre outros.
Algo bem interessante que foi constatado durante as observações é que as turmas do Intermediário até o Jardim III, têm nomes como: Amigos da fazendo, As quatro estações, Os abelhinhas e etc. Onde cada uma dessas salas tem decorações que representam o nome da turma. A decoração da turma “As quatro estações” tinha em cada canto da sala alguma coisa que representasse as quatro estações como: verão desenhos de praia, outono um tronco de arvore e folhas secas, primavera flores, inverno o desenho de um boneco de neve e flocos de neve e em meio a isso havia vários cartazes como ajudante do dia, combinações da turma, como foi o meu dia, calendário 2014, como está o tempo, combinações da turma e etc. Outra sala tinha uma decoração bem bonita feita com materiais recicláveis, cds com eva viravam vários animais, rolos de papel higiênico viravam uma arvore enorme numa parede da sala.
A respeito da segurança, as salas tinham portão na frente das portas e da varanda e protetor nas tomadas.
Os materiais pedagógicos da sala de aula estão disponíveis a manuseios dos alunos nas atividades livres e algumas professoras tem planejamentos de qual brinquedo pedagógico é usado em qual determinado dia da semana. Sendo eles: peças de encaixe, lego, peças de madeira, sucata e entre outros.
A rotina diária das turmas da etapa da creche é: 6h15 às 7h20: chegada das crianças até a escola. Elas podem brincar com peças de encaixe, quem quiser dormir a professora deve botar o colchão. Anotar recados. Retirar da mochila os remédios e identificar. Tomar água e ir ao banheiro.
7h: Acordar quem dormiu, arrumar as crianças e deixar elas brincar.
7h15:  A professora titular chega, pergunta como estão, faz continuação das atividades. Organizam a sala.
7h20 até às 7h50: Guardam os brinquedos para olhar dvd.
7h50 às 8h20: As crianças fazem fila e vão para o refeitório tomar o café da manhã. Uma auxiliar serve a comida e a outra o leite. As crianças menores tomam mamadeira. E as crianças do BI fazem suas refeições dentro da sala de aula, já que tem um espaço para comer e uma cozinha somente para eles. Depois disso as crianças fazem sua higiene pessoal. As crianças maiores vão ao banheiro e escovam os dentes. E os bebês trocam as fraldas.
8h20 às 9h: As professoras fazem as atividades que elas planejam. Sentam em roda, conversam sobre o dia, o que vão fazer, o que fizeram enquanto estavam fora da escolinha e cantam.
9h: Hora do lanche.
Após isso fazem atividades projetos.
10:25: As crianças fazem fila, lavam as mãos e vão até o refeitório para almoçar. Após isso vão para o banheiro lavam as mãos, escovam os dentes, fazem suas necessidades, quem quiser pode tomar água, tiram os sapatos, o professor dá a chupeta e o paninho pra quem precisar. Ajeita os colchões cobertas e travesseiros e ajuda eles a dormirem.
13h às 13h30: Hora de acordar, guardar seus cobertores e travesseiros, vão ao banheiro, tomam água, ajeitam as crianças. Brincam com algum jogo pedagógico como peças de encaixe.
13h30 às 14h: Fazem o lanche e a higiene.
 14h às 14h30: Conversam sobre o que vão fazer à tarde, cantam.
14h30 às 15:30: Atividade de planejamento
15h30 às 16h: Brincadeira livre mas onde a criança pegar o brinquedo deverá guardar.
16h às 16h20: As crianças fazem fila, lavam as mãos se direcionam até o refeitório. Jantam. Após isso, vão ao banheiro, lavam as mãos, escovam os dentes, fazem suas necessidades, quem quiser pode tomar água. É trocado a fralde de quem usa, Arrumam os cabelos. E voltam até a sala de aula.
16h20 até as 18h: atividades projetos. Após isso os pais começam a vir buscar seus filhos. E é nesse momento onde os professores devem informar para os pais tudo o que ocorreu com a criança durante o período em que ela se encontra na instituição.
A rotina diária das etapas pré-escola é:
06h15: A auxiliar chega na instituição acende as luzes, abre as janelas, põem alguns colchões e travesseiros no chão e liga o dvd. A mesma recepcionara as crianças e os pais com carinho e atenção dando bom dia, beijos e abraços. Sem esquecer de perguntar dos remédios. Enquanto os alunos vão chegando a auxiliar vai acomodando eles para assistir tv ou brinca com eles.
7h: Organizar a sala e fazer fila para ir tomar o café da manhã. Algumas turmas cantam a musica “guarda-guarda” na hora de guardar os brinquedos
7h30: Café da manhã. Na hora da fila algumas turmas cantam sempre um musica diferente “história da serpente” “eu vou andar de trem” e quando chegam ao refeitório rezam a oração “papai do céu”. Depois vão ao banheiro escovar os dentes, lavar o rosto, fazer suas necessidades e depois tomam água.
8h: Rodinha da conversa, as crianças falam o que fizeram enquanto estiveram fora da escolinha. Depois cantam alguma música, ou fazem alguma brincadeira de roda e então fazem as combinações do dia.
8h30: Projeto
9h: Lanche
9h e 15: Brincadeira dirigida
10h: Brincadeira livre
10h e 50: Organização para o almoço. Ao chegar no refeitório as 11h farão a oração “papai do céu seja nosso convidado”. A educadora incentivará a provarem as comidas. Depois fazem a higiene, escovam os dentes, lavam o rosto, fazem xixi.
11h20: Hora de dormir
13h: Hora de acordar
13h e 45: Lanche
14h e 15: projeto
15h e 15: projeto
16h: Brincadeira livre e planejamento
16h30: Higiene e fila para a janta.
16h40: Janta
17h: Saída, os pais são informados sobre tudo que aconteceu com a criança no dia, o que fizeram e etc. Também faz o registro nos cadernos das crianças ou no portfólio do aluno. Despedem-se da criança dando abraços, beijos e falando boa noite. Fechar janelas e portas antes de ir embora.
Além disso, a Instituição dispõe de um cronograma para usar o parquinho e também a cama elástica.



Pracinha:
              Segunda         Terça         Quarta       Quinta       Sexta
Manhã:  Jardim I         Mater I      BII             Jardim III  Jardim II
              BI                                                Mater II
Tarde:   Mater II Jardim III  Jardim II    Mater I      BII
                                                                           Jardim I

Cama elástica:
            Segunda           Terça         Quarta       Quinta       Sexta
Manhã:   BI                 Mat. I         BII             Jardim I     Jardim III
Tarde:    BII                 Mater II     Inter           Jardim II

Como já deu para perceber o aluno tem sim em sua rotina diária o momento do brinquedo livre na sala de aula ou na pracinha. Nesse momento as professoras interagem com as crianças nas atividades observando-as. Após isso procura através da observação, descobrir as necessidades e os desejos implícitos na brincadeira. E por fim ser mediador das relações que se estabelecem e das situações surgidas.
 As brincadeiras livres dão ao aluno a liberdade de criação no qual as crianças expressam suas emoções, sensações e pensamentos sobre o mundo e também um espaço de interação consigo mesmo e com os outros. Alguns exemplos:
# Peças de montar viram comidas de piquenique e viram pedras dentro de uma caçamba de brinquedo. (Maternal I).
# Uma jarrinha e uma panela de brinquedo (que vira uma xícara) são botadas na boca como se fosse algo para beber. (BI)
# Peças de montar que formão um círculo vira um volante de carro e as mesmas peças, quando feito um quadrado viram maquiagem. (Inter)
# Areia vira bolo e graveto vela. As crianças cantavam parabéns em volta dele e assopravam a “vela”. (Jardim I)
# Areia vira bolo e as crianças dizem até o sabor: “este é de chocolate, abacaxi...” (Jardim II)
# Peças de montar viram maquiagem, duas meninas sentam atrás de uma mesa com as peças em cima, como se fossem vendedoras. As pecinhas viram blush e cremes de massagear o rosto e quando as passam no rosto, logo após passam a mão e gritam: “funciona!!!”. Com as mesmas peças um menino monta um celular e um tablet e fala: “olha prof um celular e um tablete!” e começa a fingir que está mexendo em algum aparelho touch screen. Seu colega então bota o “telefone” no ouvido e começa a conversar. (Jardim III)
# Um tubo de xampu e um medidor viram uma jarra e uma xícara e criança finge que está servindo e leva o medidor até a boca como se fosse tomar. Repete isso com os coleguinhas e até mesmo a professora. (BII)
O referencial estudado diz que não se deve obrigar uma criança a dormir e que o educador poderia ter, por exemplo, alguma atividade para as crianças que não querem dormir fazer, enquanto as outra dormem. Porém algo calmo e que não seja a brincadeira preferida da criança. Pois se for algo que ela goste, ele irá querer ficar sempre acordada para fazer aquilo que ela gosta tanto. Durante as observações feitas na Instituição não foi relatado em nenhuma das turmas algum segundo plano para aquelas crianças que não gostariam de dormir na hora de cesta, a não ser no Jardim I. Nesta turma a professora executa uma música relaxante e se alguma criança não quiser dormir é lhe oferecido livros, jogos ou filme no volume bem baixo para que não atrapalhe os demais.
A alimentação dessas faixas etárias é bem diferenciada. Cada dia da semana tem um cardápio diferente. No café da manhã as crianças costumas comer pão ou bolacha com leite. Nos lanches bolacha ou frutas. No almoço e na janta comem alguma coisa como, feijão, lentilha, massa, batata, arroz, aipim, carne e sempre tem o acompanhamento de saladas. As vezes bebem suco, as vezes bebem água.
Os cuidados pessoas da higiene já estão inclusos na rotina diária das crianças. Mas caso alguma criança queira ir ao banheiro ou assuar o nariz por exemplo e precisar a ajuda do professor ele estará sempre auxiliando. Troca-la
As combinações gerais das turmas e as regras estabelecidas com os alunos, são: não bater no colega, não xingar, não empurrar o colega, não chorar, não fazer birra, manter o silencio enquanto um fala, obedecer os professores, manter a sala organizada, dividir os brinquedos, respeitar os colegas, não falar palavão e entre outros.
Existe a aula de musicalização que é uma atividade extraclasse. A professora vai uma vez por semana à escola. Em uma quarta feira ela vai em todas as etapas creche e em outra quarta-feira vai em todas as etapas pré-escola.
A dinâmica de planejamento da titular é incentivar as crianças a se alimentar e a provar diferentes tipos de alimentos, incentivar as crianças a realizar a sua higiene pessoal de maneira que se sintam bem, receber e acolher as crianças e pais com carinho, escutar os pais, proporcionar momentos de aprendizagem agradáveis para as crianças.
A educação infantil envolve simultaneamente cuidar e educar. A relação da professora com os alunos é boa. E a relação entre o cuidar e educar também. Cuidar na maioria das vezes significa cuidar da higiene, sono e alimentação. As professoras procuram prover ambientes acolhedores, seguros e alegres. Em algumas instituições o educar se conhece por ensinar a ter disciplina, silencio e obediência. Já em outras se conhece por alfabetização e numeralização. No caso da Instituição, as duas coisas estavam presentes.
Em algumas turmas existem até três pessoas que cuidam das crianças: a titular e duas auxiliares (que muitas vezes só trabalham meio turno, ou seja, em outro turno terá outras duas diferentes auxiliares). E em algumas turmas só existiam duas professoras a titular e uma auxiliar, por conta de poucos alunos.
As funções são bem definidas, na rotina diária das crianças já está estabelecido o que cada professora fará com as crianças durante o dia. Para não ficar subcarregado para uma só.
A relação dos alunos entre si é boa. Durante as brincadeiras interagem, cada criança tem seu brinquedo preferido ou afinidade com alguma outra criança então normalmente brincam em tal espaço e/ou com tal criança, sendo assim dificilmente brincam isoladas. As vezes disputam os brinquedos, e nesse momento a professora soluciona o conflito pedindo para dividirem, brincarem juntos, ou deixa um tempo para uma criança brincar e depois outra.
Não tem como se dizer a realidade social de cada turma, pois a escola em si, já tem uma realidade social bem diversificada. Existem crianças com pais com ensino superior completo ou em curso. Como também tem crianças com pais que nem possuem o ensino fundamental e/ou médio completo. A maioria dos pais trabalha no ramo calçadista à procura de um futuro melhor para os seus filhos.
A música é algo presente na rotina diária das crianças da Instituição, tanto que tem aulas de musicalização. Todos os dias na roda da conversa e das combinações as turmas cantam alguma música. Em uma turma havia a caixa musical, onde cada aluno tirava uma fichinha onde nela havia um desenho que representasse alguma música infantil então eles cantavam todas as músicas. Em outra turma a professora pedia para as crianças que músicas queriam cantar. E em outras turmas a professora botava o rádio com cd infantil para as crianças dançarem, ou mesmo, na televisão.
Nem todas as turmas da instituição participavam diariamente do manuseio de livrinhos, mas pelo menos uma vez por semana sim. A contação de histórias estava presente diariamente no cotidiano das crianças. Essas práticas tem uma grande importância no desenvolvimento delas, para familiarizar-se com a escrita, escutar textos lidos apreciando a leitura feita pela professora, despertar o interesse pela leitura e também pela escrita e fazer com o aluno se expresse mais e melhor.
A Instituição não tem casos de inclusão. Porém tem alunos com dificuldade na comunicação (expressar-se), dificuldade de interação, de obediência (não respeita colegas, professores, rotina, fala palavrões...) problemas em administrar o comportamento, problemas na alfabetização e numeração. Mas até então nada diagnosticado.
Nas situações inesperadas o professor precisa estimular as crianças a valorizar o diálogo como forma de resolver conflitos, respeitar regras e combinações.
A interdisciplinaridade está presente no cotidiano das crianças. Um exemplo: Durante as observações feitas na Instituição estava acontecendo a Copa do Mundo. Foi relatado que em uma das turmas do Jardim a professora estava com um projeto de ensinar um pouco sobre cada país participante da copa. Nesse projeto ela pode incluir geografia (fazendo um mapa múndi bem grande com as crianças em um papel pardo), artes (na confecção de bandeiras com materiais recicláveis), história (história do país, falando sempre coisas significativas, que crianças daquela faixa etária fossem entender), culinária (fazer alguma comida típica do país, a do Japão por exemplo é o arroz, da Itália é massa), educação física (esportes típicos de cada país), numeralização (número de gols que fizeram por exemplo) e português (leitura de alguma lenda, ou história típica de certa região).




Nesta resenha eu irei apresentar as principais descrições do livro “Educação Infantil como lidar com situações difíceis”. Estudado nas aulas de Seminário Integrado.
Abordarei um resumo da obra, onde descreverei as partes que julguei mais relevantes. O livro, por exemplo, traz textos sobre assuntos bem caóticos a respeito da Educação Infantil, tais quais, como: o papel do cuidador, evitando o esgotamento da profissão, doenças infantis e hospitalização, doenças de familiares, a criança ou o familiar tem HIV/AIDS, morte de um familiar ou amigo, separação e divórcio, desastres naturais, abuso e abuso sexual infantil, violência doméstica, abuso de substancias, violência na comunidade e na televisão, inclusão de crianças com necessidades especiais e inclusão de crianças com variadas culturas, racismo e preconceito, sexismo, pobreza, desemprego e falta de moradia. Além de tudo isso o livro também traz modelos de programas, ideias e atividades curriculares e por fim, um capitulo que consta dicas para ajudar a criança a administrar o seu comportamento.
Em suma, todos estes assuntos são muito importantes para quem trabalha ou irá trabalhar com educação infantil.
Decidi postar essa resenha no blog a fim de ajudar quem procura algum tipo de modelo, ou procura saber o que o livro apresenta. Espero que esse material não seja apenas mais uma vítima do Ctrl+C e Ctrl+V, e se fizer isso, lembre-se que um dia você estará do outro lado!

O livro Educação Infantil como lidar com situações difíceis foi escrito pela Karen Miller. A obra é estrangeira, sendo sua língua da versão original inglês. O livro foi traduzido pelo tradutor Roberto Cataldo Costa. Ele foi publicado em Porto Alegre: Artmed, no ano de 2008.
O livro consta 344 páginas, divididas em três partes. A parte um “Crises e Cuidadores” apresenta textos, como: o papel do cuidador e evitando o esgotamento da profissão. Já a parte dois “Crise por crise” aborda textos como doenças infantis e hospitalização, doenças de familiares, a criança ou o familiar tem HIV/AIDS, morte de um familiar ou amigo, separação e divórcio, depois do divórcio, desastres naturais, abuso infantil, abuso sexual infantil, violência doméstica: presenciando agressão conjugal, abuso de substancias na família, violência na comunidade, violência na televisão, inclusão de crianças com necessidades especiais, racismo e preconceito, sexismo, inclusão de crianças de culturas variadas, pobreza e desemprego e falta de moradia. Por fim, a parte três “Crise e currículo” traz modelos de programas, ideias e atividades curriculares e um capitulo que consta dicas para ajudar a criança a administrar o seu comportamento.
Além de tudo isso, os capítulos são divididos em subtítulos como: um exemplo (onde é dado um exemplo sobre a situação), analisando a questão (onde é analisado o exemplo dado), considerações sobre o desenvolvimento infantil, quando procurar ajuda, quem pode me ajudar, como lidar (com a equipe, com a criança, com as outras crianças e com os pais).

O livro Educação Infantil: como lidar com situações difíceis, ajuda os professores a enfrentar as mais complicadas e complexas situações que acontecem em salas de aula. O livro apresenta estratégias efetivas para lidar com os problemas mais difíceis que podem ser encontrados dentro de uma escola de educação infantil.
O primeiro capitulo aponta assuntos como trabalho em equipe, técnicas adequadas de resolução de problemas, a ética profissional, trabalho com a família, concentrar-se na criança (aprendendo a observar) e reconhecer quando deve procurar ajuda.
O segundo aborda o esgotamento, que é um problema que se caracteriza por um desgaste lento e progressivo do corpo e do espirito. O esgotamento extremo, tem o poder de imobilizar indivíduos que, de outra forma, seriam saudáveis e competentes. O controle escapa das mãos, a capacidade de agir diminui o resultado é mais estresse. Para isso o livro traz dicas, como: esclareça expectativas, tenha um plano, lembre-se: você não está só, preste atenção em suas emoções, cuide de si mesmo, mantenha o equilíbrio, analise o que deu de errado e construa sua força pessoal.
O terceiro e o quarto capítulo apresenta assuntos como: doenças infantis e doenças de familiares. Cada vez que uma criança é hospitalizada é um momento de estresse para a família. A criança sem dúvida ficará ansiosa e apresentará medos. Já quando um familiar tem uma doença, seja física ou mental, toda a família pode sofrer algum desiquilíbrio. Tranquilize a criança dizendo que ela não é culpada. Faça ela se sentir especial. Fale como todas as coisas vivas mudam. Prepare a criança. Estimule a família para manter a criança informada. Deixe a criança sempre segura. Acho que o essencial é amparar a criança em todos os momentos, para ela se sentir mais segura e sentir que tudo vai passar.
O quinto cita a situação de quando a criança ou familiares tem HIV/AIDS. A constatação de que há uma criança com HIV em sua escola pode fazer os funcionários e os pais reagirem com medo e pânico. O livro aconselha os professores a fazerem reuniões com os pais sobre o tema, discutir o tema com os pais e falar abertamente e honestamente com eles.
O capitulo seis menciona que por mais que queremos proteger as crianças inocentes de morte e luto, não podemos pois a morte é um fato natural da vida e em todas as culturas a criança é exposta a ela. O professor pode dar uma atenção extra para a criança, dar um “colo”, dar um “amor” especial para a criança e permitir que ela expresse suas emoções.
O sétimo e o oitavo relatam o processo de divórcio e depois do divórcio. O divórcio é prolongado, começa com estresse e brigas na família e progredindo até a separação, disputas pela guarda dos filhos, sentimentos difíceis nas horas de visita, dificuldade com o namoro dos pais, novo casamento e famílias novas. O professor pode esclarecer dúvidas, deixar a criança expor seus sentimentos. Tem de evitar adotar lados ou representar um dos pais e entre outras coisas.
O capítulo nove menciona os desastres naturais. As pessoas passam por terremotos, enchentes, incêndios, deslizamentos, furacões e tornados em toda parte e na maioria das vezes são inesperados. Em questão disso, o professor pode fazer treinamentos, encenar o evento com as crianças, organizar atividades e conversas em grupo. Sem esquecer de falar sobre a importância de ajudar os outros.
O décimo e o décimo primeiro capitulo citam o abuso infantil, abuso físico, negligencia e abuso sexual infantil. Traz explicações do que é cada coisa e referências de como lidar com a situação, pais, crianças e entre outros.
O décimo segundo apresenta a violência doméstica onde a criança sempre irá ficar com sequelas. Se criança presenciar isso em seu cotidiano verá que o lugar onde era para ela ficar tranquila e segura acaba se tornando um lugar de insegurança e desespero. O educador precisa observar o comportamento das crianças, quando ela começa a se tornar agressiva, medrosa e entre outros, alguma coisa está acontecendo.
Os capítulos quatorze e quinze trazem os assuntos violência na comunidade e na televisão. As crianças são muito prejudicadas a exposição a violência. Os professores relatam que o número de crianças expostas a violência é a maior mudança dos últimos anos. Como também, muitos estudos mostram que o comportamento agressivo em crianças aumenta quando elas assistem a programas de televisão violentos. Elas absorvem mais medo, mais raiva, mais agressividade, que interferem na aprendizagem, na adaptação social e na capacidade de brincar.
O dezesseis aponta a importância da inclusão de crianças com necessidades especiais em escolas normais. A criança que tem necessidades especiais e frequenta uma escola normal se sentirá mais reconhecida socialmente e tem mais chances de aprender coisas rapidamente.
O capitulo dezessete aborda o racismo e o preconceito. O racismo é qualquer ação que subordine um indivíduo ou grupo com base na cor da pele ou da raça. O objetivo do educador deve ser aproveitar a curiosidade natural das crianças e ajudá-las a considerar as diferenças interessantes, estimulante e enriquecedoras.
O dezoito relata o sexismo. Pais, avós, tios, tias às vezes sentem que devem estimular a masculinidade ou a feminilidade das crianças. Para que elas desenvolvam uma identificação com o sexo adequado. Mas não vai ser a roupa, o cabelo ou a brincadeira que vai deixar uma menina mais masculina ou um menino mais afeminado. O que faz deles um menino ou uma menina são suas partes intimas.
O capítulo dezenove aborda a inclusão de crianças de culturas variadas. Para isso o livro traz algumas dicas, como: ler sobre a cultura da família, aprender palavras e frases básicas na língua da criança, representar a cultura da criança em imagens e materiais, estimular as interações e as amizades, pedir para a criança ensinar palavras de sua língua, visitar a casa dela, manter um relacionamento social com a família e estimular os pais a trazerem fotografias da família.
O vigésimo aponta a pobreza e o desemprego. Que costuma ser uma daquelas situações de nossa sociedade em que “a culpa é da vítima”, mas uma coisa é certa, as crianças não merecem as circunstancias de pobreza que as privam das oportunidades de que necessitam para vencer as dificuldades da vida. Se a sua escola não oferece refeições, tente se organizar para oferecer pois a fome causa impacto em todos os aspectos de experiência das crianças.
O capítulo vinte e um traz a falta de moradia. Esse problema está crescendo. As pessoas podem não ter onde morar por muitas razões. Pode ser uma situação temporária, as mulheres fogem de situações perigosas de violência doméstica, tentam botar os pés no chão ou mudam para outras áreas para recomeçar. Ou trabalhadores que perdem o emprego e são despejados porque não podem pagar o aluguel.
No vinte e dois é apresentado vários modelos de programas. Como criar uma rotina: tempo livre para brincar, hora da limpeza e organização, hora do lanche, brincando ao ar livre, hora do almoço, a transição do almoço para o repouso, hora da sesta e encerramento. O valor da hora do círculo e a importância do brincar livremente (trazendo o significado de brincar livremente, como o professor trabalha individualmente durante as brincadeiras livres e por que as brincadeiras livres são valiosas.
O vigésimo terceiro capitulo cita ideias e atividades curriculares. Mencionando que benefícios são dados às crianças em tais brincadeiras. Brincadeiras dramáticas: brincar de gente grande, dramatização com miniaturas e blocos, brincadeiras com casa de bonecas, com areia, com miniaturas. Atividades artísticas: atividades livres com bastante materiais onde a criança poderá usar muita criatividade, serrando, desmontando coisas, brincadeiras com música e movimento. Atividades sensoriais: com água, areia, argila, massa de modelar, massa caseira, objetos pegajosos, espuma de barbear, sacos de bater, massa de amido de milho e água, massa de cola e goma. Atividades linguísticas: histórias e livros. Atividades com fantoches: fantoches para as crianças usarem, para os adultos usarem. E entre muitas outras coisas.
Por fim, o vigésimo quarto aborda com ajudar as crianças a aprender a administrar o seu comportamento. Usando o apoio de profissionais, observar, registrar o que acontece, construa a autoestima, evite julgar, simplifique a sua linguagem, dê exemplos de respostas adequadas, interprete as intersecções, ensine as crianças a conversar, crie regras e rotinas, tente envolver as crianças ao criar as regras, ensine as crianças a compartilhar (brinquedo e espaços por exemplo), ensine a criança a resolver os conflitos, discuta sobre sentimentos com elas, converse a respeito da raiva, leve materiais táteis e sacos de bater para a criança administrar sua raiva, entenda e lide com a agressão, lide com os palavrões, interrompa ataques temperamentais antes que perca o controle e estimule habilidades sociais positivas.

A validade que esta obra tem para minha aprendizagem e para meu trabalho enquanto educadora é de extrema grandeza.
“Todos querem ter um “livro de receitas” para lidar com os problemas de comportamento das crianças pequenas. Você procura o problema no índice, vai até a página 47, e lá está a receita de como lidar com ele – satisfação garantida! É claro que não existe esse “livro de receitas de comportamento”, pois não existe “ingredientes” padronizados. Cada criança é diferente [...]”
“[...] O máximo que podemos fazer é tentar entender as variáveis e o seu impacto sobre o comportamento das crianças, Algo que funciona com uma criança ou situação pode não funcionar com outra. Nosso objetivo não é necessariamente resolver o problema imediato, mas determinar o que ajudará a criança a se tornar um ser humano competente, interessado e bem-sucedido.”
Como o próprio livro mostra, não existe um “livro de receitas” para lidar com os problemas, mas ele tenta trazer, pelo menos, dicas de como lidar em cada situação, quando procurar ajuda, quem pode ajudar, como lidar com a equipe, com a criança, com as outras crianças e com os pais. E quem trabalha com educação infantil vê essas situações difíceis diariamente e o educador precisa ter uma orientação de como lidar em cada uma dessas situações. Por esse motivo, tenho a certeza de que a validade que este trabalho teve para meu trabalho enquanto futura educadora é de extrema grandeza.